Categoria: Transporte

Mercado Livre contrata 150 carretas para entregas

Mercado Livre contrata 150 carretas para entregas . De forma escalonada até dezembro, o Mercado Livre contratou nesta semana 60 carretas e vai contrar mais 90 até o final de ano, para ajudar nas entregas de encomendas.

A diferença em relação aos anos anteriores que fez o envelopamento dos caminhões contratados e isto gerou uma enorme repercussão na mídia e nas redes sociais. Você reparou?

Mercado Livre contrata 150 carretas para entregas. Divulgação Reuters
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BNDES seleciona consórcio para desestatizar Correios

BNDES seleciona consórcio para desestatizar Correios . O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) homologou, o consórcio Postar como vencedor do processo de seleção para realização dos estudos que indicarão alternativas de parceria com a iniciativa privada para gestão do serviço postal no Brasil.

BNDES seleciona consórcio para desestatizar dos Correios.
BNDES seleciona consórcio para desestatizar dos Correios
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Blog do Rogerio é do Rogério!

Blog do Rogério é do Rogério! Você não está entendendo nada? Calma eu vou explicar. O Blog do Rogério é um dos blogs especializados em logística que está a mais tempo em atividade. Neste mês de agosto completei 13 anos desde o inicio em 07/08/2.007.

Blog do Rogério é do Rogério!. Foto acervo do ww.wblogdorogerio.com.br
Blog do Rogério é do Rogério! Banner antigo
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FIFO e outras siglas

FIFO e outras siglas . Em gestão de estoque e logística existem alguns conceitos básicos. Você está por dentro deles?

FIFO

First In First Out ou o Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (em português PEPS). Neste caso você tem que adotar processos que garantam que as cargas mais antigas sejam processadas primeiro para que saiam antes daquelas que chegaram posteriormente. Isto tem a ver com prazos de validade ou de transporte previamente acordado com os clientes também conhecido por sua sigla em inglês SLA

FIFO e outras siglas
FIFO e outras siglas
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Startups em logística: um novo modelo de negócio

Startups em logística: um novo modelo de negócio . Iniciativa contribui para a sustentabilidade no setor. O setor logístico é, por origem, um setor extremamente dinâmico. Essa característica faz com que possamos considerar que todas as mudanças ocorridas no mundo irão, de uma forma ou de outra, afetar seus processos.

Startups em logística: um novo modelo de negócio - Foto O São Gonçalo
Startups em logística: um novo modelo de negócio:

As mudanças mais significativas no setor se referem, principalmente, àquelas decorrentes no âmbito da tecnologia. Novas tecnologias implicam novas formas de trabalho e, tanto o investimento, quanto seu uso, vão levar a duas principais questões: as empresas que não se adaptam a essas tecnologias vão perder eficiência e as que, por sua vez, introduzirem novas tecnologias terão, inicialmente, que lidar com um aumento de custos e consequente aumento de preços.

As transformações que podemos considerar vão, segundo os autores Hausmann e Wölfel desde um alto número de pontos de intervenção, passando por regras complexas de preços chegando, por fim, a uma falta de padronização dos dados. Se, por um lado, a baixa rentabilidade cria dificuldades para que a indústria trate dessas questões, surgem novas startups de logística com o objetivo de promover mudanças nesse cenário.

O texto “Startup funding in logistics” (clique aqui para ler o texto original em inglês) (Financiamento de startups em logística), apresenta o resultado de análises em “mais de 120 das maiores startups de logística – representando custos estimados em torno de 93%, ou US$26 bilhões do financiamento total em logística até o momento”, o que só reforça o fato de que as atenções do mercado de investimentos se voltam a essa realidade. Esse texto ainda menciona que a maioria dos financiamentos vai para startups que atuam no “last-mile” (ou “última milha”, em português), etapa da distribuição onde a mercadoria sai do CD (centro de distribuição) e também para as que atuam com fretes. As empresas “last-mile” são as preferidas dos investidores de capital, muito embora as plataformas de frete também tenham atraído a atenção de investidores.

Startups de “last-mile” atuam com formas de entregas não convencionais, como entregas em grupo, drones, robôs, veículos autônomos, entre outras formas inovadoras. Não podemos deixar de mencionar que as plataformas de frete são, também, nesse sentido, uma grande inovação que também atrai a atenção de investidores, especialmente àquelas que focam no transporte rodoviário. Estas aumentaram a transparência dos preços, profissionalizaram e digitalizaram a relação transportador x transportador, ações realizadas geralmente de maneira informal. Tais empresas focam em aproveitar os dados existentes como meio de lidar com as vastas ineficiências que ainda existem no mercado.

Normalmente os agenciadores de carga conseguem conectar o serviço de entrega a uma transportadora, pois eles detêm uma informação muito importante, que é a identificação de transportadoras mais adequadas, em termos logísticos, para atendimento à demanda em uma determinada rota ou região.

Assim, essas startups contribuem significativamente para melhorar a sustentabilidade nos setores de transporte e logística, tendência essa cada vez mais relevante. Essas plataformas criadas são muito acessíveis e fáceis de usar por caminhoneiros e outras pessoas, o que leva a uma significativa melhora na experiência do cliente. Podemos considerar esse fato como o benefício mais proeminente da transformação digital aplicada à logística de cargas fracionadas pois, quando se reduz os intermediários através do acesso a informação, podemos propiciar maiores ganhos de ponta a ponta da cadeia de suprimentos. Esse, talvez, seja o grande atrativo para os investidores, pois se trata de uma área com crescimento promissor em tempos de isolamento social e mudanças nas formas de interações na sociedade.

No meio acadêmico, universidades já orientam os estudantes para essa tendência, como é o caso do Centro Universitário Internacional Uninter. A instituição implementou, no início de 2020, um projeto para a criação de uma plataforma de e-commerce, por seus alunos, os quais têm a oportunidade de exercitar, com a supervisão de docentes, profissionais qualificados, desde a criação ao gerenciamento e manutenção de uma plataforma, o que lhes dará subsídios para operarem (ou criarem) startups que atenderão às demandas de mercado no cenário pós-pandemia.

Fonte: O São Gonçalo – Autora: Alessandra de Paula é coordenadora dos cursos de Logística e E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter