Acompanhe a Viagem do Papai Noel

Acompanhe a Viagem do Papai Noel ou Pai Natal. Faltam poucas horas para Papai Noel chegar no Brasil. Vocês podem acompanhar onde o bom velhinho está através do site do NORAD (clique aqui para acessar o site)

Há décadas a base americana “monitora” a viagem do Papai Noel desde que um erro de um anúncio da antiga Loja Sears divulgou um telefone da base aérea como sendo a Central do Papai Noel.

O chefe da base não quis desapontar as crianças e seus soldados atenderam como se fosse a Central do Poli Norte. A história tomou corpo e virou tradição que já perdura décadas.

Com a internet o processo de sofisticou e conta com o apoio de grandes empresas para embalar os sonhos de crianças de todas as partes do mundo.

Vale a pena navegar no site (tem versão em português). Eu faço isto a anos e divulgo sempre aqui no Blog. É preciso mantermos a magia desta noite para nossas crianças. Descordo de um quer altas doses de realismo para elas. Deixa isto para mais tarde quando inevitavelmente terão que se deparar com a dura realidade dos fatos!

Aproveito para desejar mais uma vez um Feliz Natal a todos!

Ho Ho Ho!

O Desafio da Liderança

O Desafio da Liderança Como Aperfeiçoar Sua Capacidade de Liderar. Por mais de 25 anos, o desafio da liderança tem sido a fonte mais confiável sobre como tornar-se um líder melhor.

Este livro vendeu mais de 2 milhões de exemplares em mais de 20 idiomas desde sua primeira edição.

O Desafio da Liderança

O Desafio da Liderança

Baseado na extensa pesquisa global de Jim Kouzes e Barry Posner, esta nova edição apresenta a obra no contexto do mundo atual.

Os autores através de sua pesquisa, provam como a liderança é um relacionamento que necessita ser alimentado e que, o mais importante, pode ser aprendido. 

Sobre os Autores

James Kouzes é Dean’s Executive Fellow of Leadership, Leavey School of Business, na Santa Clara University, e dá palestras sobre liderança em empresas, governos e organizações sem fins lucrativos de todo o mundo. É altamente respeitado como estudioso da liderança e como executivo experiente. o Wall Street Journal o incluiu entre um dos 12 melhores educadores de executivos nos Estados Unidos.

Barry Posner é professor de Liderança na Leavey School of Business, Santa Clara University, onde foi reitor da escola durante 12 anos (1997-2009). É professor visitante emérito da Hong Kong University of Science and Technology, da Sabanci University (Istambul) e da University of Western Australia.

Não deixe de ver também a ´série de 7 livros inesquecíveis entre os quais o que acabei escrevendo (7 liivros inesquecíveis – Administração do Tempo). Para ter acesso aos demais basta colocar no campo “Pesquisar”na coluna direita do blog Rogério que terás acesso aos outros seis títulos que escolhi.

Que tal passear no aeroporto como passageiro?

‘Que tal passear no aeroporto como passageiro? Turismo de terminal’: aeroportos norte-americanos abrem áreas restritas para quem quer apenas encontrar alguém no embarque/desembarque, comer em um restaurante e/ou fazer compras

Aeroportos como o de Pittsburgh abrem áreas (antes) restritas a passageiros para quem quer só passear

Christina Cassotis sempre ouvia a mesma pergunta nos eventos públicos: por que não podemos dar uma volta no aeroporto, como nos velhos tempos?  “Ouvíamos as pessoas dizendo: adoraria entrar lá, jantar em um bom restaurante, fazer compras, receber minha filha quando ela desce do avião com meu neto”, diz Cassotis, CEO da Autoridade Aeroportuária do Condado de Allegheny, que administra o Aeroporto Internacional de Pittsburgh. “Estava entre as cinco principais perguntas em todos os eventos. Até que nos perguntamos: por que não?”.

Aeroportos como o de Pittsburgh abrem áreas (antes) restritas a passageiros para quem quer só passear Foto: Aeroporto de Pittsburgh/Divulgação

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Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas

Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas . A guerra nas entregas já dura algum tempo – e está mais aquecida do que nunca. Depois de as startups Rappi e Loggi terem atingido um valor de mercado de mais de um bilhão de dólares neste ano, status conhecido como unicórnio, mais uma grande empresa da logística busca ganhar uma fatia do gigante mercado brasileiro.

Lalamove - unicórnio asiático entra na guerra das entregas
Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas – Albert Go e Philippe Rambaud da Lalamove para a América Latina

É a Lalamove, unicórnio baseado em Hong Kong criado em 2013. A startup está há cerca de 90 dias operando na Grande São Paulo e nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói, com uma agressiva estratégia de não cobrar comissão sobre valor arrecadado por seus entregadores.

Taxa comum em aplicativos de corridas e delivery, a Lalamove cobra de 10% a 20% em seus mercados já estabelecidos. O mercado brasileiro de entregas é especialmente atrativo: as empresas gastam o equivalente a 12,37% do seu faturamento em logística, do armazenamento ao transporte. Nos Estados Unidos, esse percentual é de 8,5%.

A empresa de entrega no mesmo dia (same day delivery) opera com uma frota de parceiros que vai das motos às vans e carrocerias cobertas. Os preços de entrega variam de 9 a 100 reais, mais extras de quilometragem, novas paradas, adicional noturno e ajuda do motorista para descarregar encomendas. A Lalamove investe em tecnologias como agendamento de entregas, meios de pagamento, protocolo eletrônico, otimização de rotas, rastreamento em tempo real e relatórios mensais consolidados aos pequenos e médios negócios atendidos.

Globalmente, a Lalamove tem 25 milhões de usuários e 3 milhões de entregadores em mais de 200 cidades de países como China, Índia, Vietnã, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Malásia e Cingapura. Foram mais de 1 bilhão de quilômetros rodados pelos motoristas parceiros da empresa. No dia 2 de dezembro, a Lalamove anunciará mais um passo em sua expansão pela América Latina: a chegada ao México.

Blake Larson é o braço direito do presidente Shing Chow e o número um quando se fala em ampliação do unicórnio asiático de logística para além da China e de Hong Kong.

O diretor de expansão global conversou, em entrevista exclusiva, com Pequenas Empresas & Grandes Negócios sobre qual será a estratégia adotada pela Lalamove por aqui e suas projeções para os próximos dois anos. “Esta é a primeira vez que estamos saindo da região. Assim como no Sudeste Asiático, o Brasil possui uma das maiores populações do mundo e seus pequenos e médios negócios enfrentam desafios”, afirma Larson.

PEGN – Por que a Lalamove decidiu expandir para o Brasil?

Principais trechos da entrevista com Blake Larson, diretor de expansão global da Lalamove:

Blake Larson – Temos a ambição de sermos globais. Começamos na Ásia e fomos para outros mercados do Sudeste Asiático que se encaixam com nosso modelo de negócio.
Esta é a primeira vez que estamos saindo da região. Assim como no Sudeste Asiático, o Brasil possui uma das maiores populações do mundo e seus pequenos e médios negócios enfrentam desafios.

Toda empresa precisa levar e receber encomendas. Mas, especialmente nos países em desenvolvimento, os pequenos e médios negócios enfrentam falta de opções de entrega. Quando eles precisam escalar suas operações, a logística surge como um grande entrave.

A estratégia de expansão será similar à vista no Sudeste Asiático? Por quanto tempo durará a isenção de repasse sobre o valor obtido pelos entregadores?

Ainda estamos em fase de implementação. O objetivo é entender a dinâmica dos mercados locais e conversar com as pequenas e médias empresas, mais do que executar uma estratégia.

Focaremos em regiões metropolitanas, começando pela Grande São Paulo e pelo Rio de Janeiro. Elas serão testes para quais aspectos são iguais e quais são diferentes dos países em que já atuamos. Esse maior entendimento nos levará para cidades menores. Garantindo um serviço confiável e com preço competitivo, inevitavelmente veremos crescimento. Nós não cobraremos nossa comissão até o final deste ano, prazo que pode ser inclusive adiado.

O perfil de entregadores e empreendedores brasileiros é diferente do asiático?

São necessidades similares. Os entregadores querem arrumar uma renda integral ou incremental e mais flexbilidade de horários.

Já os pequenos e médios negócios sentem que as corporações são a primeira escolha das opções de logística atuais. Os menores empreendimentos perdem em escalabilidade por conta dessa preferência e queremos proporcionar o mesmo cenário de oportunidades para todos os tamanhos de negócio.

Os pequenos e médios compõem a grande maioria do número de empresas na Ásia e no Brasil. Por mais que atendamos grandes clientes na Ásia, nosso foco está nas menores empresas. Já no Brasil, atenderemos quem tem de nenhum a quinze funcionários e é dono de um negócio de pequeno a em estágio de escala. São floriculturas e donos de móveis que não querem administrar contratações de entregadores e aquisições de veículos ao entregar documentos internos ou encomendas.

O Brasil tem grandes desafios logísticos e muitas startups foram criadas para solucioná-los. Como a Lalamove é diferente de players como Loggi e Rappi?

O Rappi é mais focado no consumidor que adquire suas encomendas, uma abordagem B2C. Nós não tentamos ganhar o comprador final, e sim as empresas que querem enviar suas encomendas. É um modelo B2B como o da Loggi, mas ela é mais focada nas motocicletas. Apesar de também termos motoboys, estamos olhando mais para carretos e caminhonetes, como a Fiat Fiorino.Aplicativo da Lalamove (Foto: Lalamove/Divulgação)

Quais resultados a Lalamove obteve nesses 90 dias de operação brasileira? Quais serão as metas para os próximos dois anos?

Temos 2,5 mil entregadores cadastrados em nossa plataforma. Projetamos chegar a 100 mil ou 200 mil motoristas em dois anos. Não falamos no número de consumidores, mas nossa equipe de vendas está registando uma forte demanda local.

Buscamos expandir agressivamente para mais cidades. Segundo nossos estudos, há 30 cidades com mais de um milhão de habitantes pelo Brasil. Serão nossos próximos alvos. Outro objetivo é lançar serviços adicionais. Na China, temos um serviço mais profissional para levar móveis em mudanças de residência. Em outros mercados, nós mesmos vendemos os veículos aos entregadores. Ainda estamos analisando em quais novos recursos apostar.

Por fim, temos mais de 40 funcionários no Brasil. A equipe pode crescer para 400 ou 500 membros nos próximos dois anos.

A Lalamove já obteve mais de 460 milhões de dólares com investidores, estratégia de financiamento similar a outras startups que se tornaram unicórnios. Vocês já estão priorizando lucros ou o foco ainda está em crescimento?

Acabamos de lançar no Brasil, então nosso foco por aqui está mais em investir do que em colher resultados financeiros. Porém, já somos lucrativos apesar de nossa presença em mais de 200 cidades. Sempre olhamos para quanto lucramos a cada entregam, porque você precisa ser financeiramente sustentável para agregar valor aos nossos clientes e entregadores em longo prazo. Eles não se importam se somos ou não um unicórnio

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

E-commerce crescerá 17% ao ano no Brasil até 2021

.Para identificar tendências, oportunidades, desafios e como a logística pode ajudar a acelerar os resultados do e-commerce, a DHL desenvolveu um estudo sobre o comportamento do setor em toda América Latina. O resultado diz que o e-commerce crescerá 17% ao ano no Brasil até 2021

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E-commerce vai crescer 17% até 2021E-commerce crescerá 17% ao ano no Brasil até 2021E-commerce vai crescer 17% até 2021
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Loggi terá de contratar CLT os motoboys

A Loggi terá de contratar CLT os motoboys. A Justiça do Trabalho de São Paulo determinou nesta sexta-feira, 6, a existência de vínculo empregatício entre motoboys e a plataforma de entregas Loggi, que opera por site e por aplicativo.  

Loggi terá de contratar CLT os motoboys

A decisão, assinada pela juíza Lávia Lacerda Menendez, da 8ª Vara do Trabalho de São Paulo, vale para todo o território nacional. A sentença ocorre após ação civil pública protocolada pelo Ministério Público do Trabalho, em 27 de agosto do ano passado. 

O despacho, de primeira instância, determina que a Loggi contrate até maio de 2020, em regime de CLT, todos os condutores cadastrados e que tenham realizados entregas entre outubro e dezembro de 2019. O não cumprimento da decisão acarretará em multa de R$ 10 mil por trabalhador em situação irregular.

A decisão também fixa o pagamento de R$ 30 milhões como “compensação pecuniária”, além de proibir a empresa de realizar contratações de motoristas autônomos e controlar a jornada de trabalho desses profissionais – limitando a jornada a oito horas por dia. 

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Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190

Cinco companhias aéreas da China operam 90 Embraer 190 . Cerca de um sexto dos 565 aparelhos deste modelo construídos e já entregues pela empresa brasileira, segundo o comunicado relativo à actividade da empresa no terceiro trimestre de 2019.

Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190
Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190


As companhias aéreas em questão são a China Southern, que opera 20 aviões deste modelo, a Guizhou/Colourful com nove, a Hainan com 50, a Hebei com seis e a KunPeng com cinco.

O comunicado da Empresa Brasileira de Aeronáutica adianta que a companhia Hainan opera 20 aviões do modelo Embraer 195 e que o Banco Comercial e Industrial da China encomendou 10 aparelhos do modelo Embraer 190-E2, não tendo ainda recebido nenhum.

A empresa procedeu à entrega de 44 aviões no decurso do terceiro trimestre de 2019, dos quais 17 no segmento de aviação comercial e 27 no segmento executivo, de que 15 eram leves e 12 grandes.
A maior parte dos aviões entregues para o segmento da aviação comercial era do modelo Embraer 175, com 13 unidades, tendo.

Leia também Embraer reajusta produção após fim do acordo com a Boeing (clique aqui para acessar o artigo) e Embraer lança o seu novo avião E175-E2 (clique aqui para ver o post)