Cabify saiu do Brasil
Cabify saiu do Brasil . Empresa de transporte por app finalizou suas operações em 14 de junho, justamente em período que mercado voltou a aquecer.
Leia maisBlog do Rogério Barrionuevo, especialista em logística da última milha. O Blog apresenta artigos autorais e notícias de logística, distribuição, armazenagem, transporte e tecnologia. Tem também posts sobre a China, Portugal e outros países lusófonos e sobre Administração do Tempo (Rogério é autor de livro sobre o tema)
Cabify saiu do Brasil . Empresa de transporte por app finalizou suas operações em 14 de junho, justamente em período que mercado voltou a aquecer.
Leia maisDachser Ibéria usa bicicletas elétricas na última milha . A Dachser Iberia iniciou, em 2019, um projeto piloto para introduzir bicicletas de carga totalmente elétricas na rede de distribuição ibérica. O centro urbano de San Sebastián (País Basco, Espanha) foi o local escolhido para receber o projeto-piloto, que acabou por ser implementado naquela cidade, de forma permanente, há cerca de um ano.
“Começamos a recorrer à bicicleta elétrica de carga porque queríamos uma distribuição sustentável e eficiente e trabalhamos na melhor estratégia para incorporar esta alternativa de transporte nas nossas operações”, explica José Miguel Herrera, general manager north iberia da Dachser. “Agora, mais de um ano após o lançamento da fase de testes em San Sebastián – e tendo obtido resultados bastante positivos – podemos dizer que, com este novo meio de transporte, prestamos um serviço muito mais rápido e com emissões zero para a atmosfera, pelo menos no que diz respeito ao transporte na última milha”, acrescenta o responsável.
Para o caso concreto de San Sebastián, a empresa desenhou um circuito no qual, diariamente, as encomendas são transportadas, por camião, desde o armazém de Zubieta, a 12 quilómetros de San Sebastián, até ao micro-hub da empresa localizado no centro da cidade. A partir daí, as bicicletas procedem à distribuição da mercadoria na última milha. “Em termos comparativos, entre junho e dezembro de 2020, realizaram-se, em média, 600 entregas por mês, em todo o centro histórico da cidade, o que representa uma carga mensal de cerca 20 toneladas. Estes valores mostram um crescimento de 92% no que se refere às entregas e de 85% ao nível de toneladas transportadas, comparativamente ao período homólogo em 2019”.
No âmbito do projeto “City Distributition” que procura alternativas mais sustentáveis para o transporte de mercadoria “na última milha”, a Dachser tem vindo a testar a utilização de bicicletas elétricas em alguns centros urbanos de cidades europeias. Para o efeito, a empresa utiliza bicicletas de carga elétricas, equipadas com uma caixa, alocada na parte traseira, com capacidade para transportar até 250 quilos de mercadoria.
Além de contornarem engarrafamentos e outras complicações provocadas pelo trânsito, as bicicletas elétricas têm a vantagem de não possuírem restrições no acesso a determinadas zonas nos centros urbanos, como as áreas pedonais ou as ruas em que é proibida a passagem de camiões.
Apesar do texto mencionar o tempo todo “bicicleta” pode-se ver que na verdade é um triciclo como mostra a foto. No Brasil nos anos 80 váris empresas usavam triciclos como a Toalheiro Brasil e os Correios. Só que as rodas eram maiores, a tração era manual e a caixa ficava na frente.
Fonte HiperSuper/PT
El Corte Inglés redesenha logística do e-commerce. Em espanha, o El Cortes Inglés continua a apostar fortemente no aumento das vendas online e no redesenho da sua rede de distribuição logística. Para isso vai converter 90 das suas grandes lojas em centros de distribuição.
Leia maisAplicativo Cabify investe em bicicletas em Madrid . Cabify teve seu movimento significativamente com toda a crise gerada pela pandemia do novo Coronavirus o Covid-19. Afinal a interrupção do turismo, da vida noturna como shows, peças de teatro cinema e funcionamento de bares e restaurantes e da economia em geral teve uma redução significativa em suas viagens e corridas.
A referida plataformar de veículos lançou um novo app “Bive” para oferecer um serviço a aos usuarios que escolheram a bicicleta para moverse pela cidade de Madrid.
A opção pela bicleta ganhou relevância durante o confinamento. Cabify explica que a demanda por bicicletas disparou até porque a produção de veículos automotores foram suspensas e faltam no mercado muitas autopeças para reparo de automóveis. Nesta primeira fase de lançamento do Bive o serviço está disponível somente na capital espanhola.
Bive oferece tres tipos de serviço aos ciclistas urbanos: um gratis y dois pagos.O gratuito limita o uso do app a elaboração do melhor caminho de bike para chegar ao destino, a localização de estacionamentos públicos para bicicletas e o cálculo das calorías consumidas durante o percurso.
O modelo de assinatura básica oferece serviços como um seguro de responsabilidade civil ou asistência durante viagem, que não são obrigatórios para usar a bike, manutenção delas em uma rede de oficinas credenciadas para consertar pneus furados por exemplo. e vários descontos en todos os serviços da Cabify e da app Movo de comportilhamente motos, por ejemplo. Assinatura custa 14,99 euros mensais.
Já o serviço premium “Bive Plus Premium” custa a partir de 44,99 euros mensais inclui o aluguel de uma bicicleta con a opção a compra ao final do contrato. Uma espécie de leasing com opção de compra..
Cabify celebrou um acordo com várias oficinas para fazer a manutenção das bike abriu uma loja de bicicletas na rua Alberto Aguilera com venda de modelos que variam de 650 a pouco mais de 1.400 euros, que podem ser adquiridas através do app.
Na fase inicial, o app, do Cabify somente estacionamentos públicos, mas estão em avaliação acordo com operadores privados para ampliar as opções.
Durante a primeira semana de setembro foram contabilizadas uma media de 5,8 milhões de viagens diarias, uma redução de 36 % comparando com o mesmo perído do ano passado.2019.
O modo de transporte máis usado pelas pessoas em Madrid é veículo privado (42,3 %), que cresceu sete pontos, comparativamente ao mesmo período de 2019. Seguem as bikes e outros veículos de mobilidade urbana (32,6 %), que subiram quatro pontos e por último, o transporte público (25 %), cujo uso foi reduzido 11 pontos, considerando o mesmo perído do ano passado..
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Fonte: El Economista.