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Mercado Livre investirá R$4bi no Brasil

Mercado Livre mantem investirá R$4bi no Brasil . O Mercado Livre deve manter o plano de investir cerca de 4 bilhões de reais no Brasil em 2020, uma vez que a alta no comércio eletrônico provocada pelas medidas de isolamento social deve compensar os efeitos negativos do coronavírus em seu principal mercado, disse um executivo da companhia.

Mercado Livre investirá de R$4bi no Brasil
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Só e-commerce salva?

Só e-commerce salva? Em tempos de pandemia com boa parte do comércio fechado as alternativas parecem restritas. Será?

Se você tem restaurante ou comercializa alimentos ou hortifrúti, existem varias outras possibilidades como delivery próprio ou terceirizado ou ainda o uso de apps.

Mas para os demais produtos, o e-commerce é sem dúvida o melhor caminho.

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Desafio da logística C2C

Desafio da logística C2C. Se você acha que a logística hoje está desafiadora e é para os fortes, se prepare bem! Vem aí uma nova onda: a logística C2C (consumidor para consumidor) ou P2P (Peer to Peer).

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Desafio da logística C2C

Provavelmente Você viveu a logística de empresa para empresa (B2B), se já atua há tempo no mercado e neste momento está atuando em alguma atividade de logística ou transporte focada no comércio eletrônico “B2C” ou seja empresas vendendo direto para os consumidores finais. 

Mas as plataformas ou marketplaces estão de olho no empreendedorismo informal. O desafio da logística C2C. 

A economia informal vem crescendo a taxas superiores ao do comércio formal e com as redes sociais a venda direta entre pessoas físicas está subindo a cada dia.

O entrave era encontrar compradores através dos métodos convencionais. Era caro, demorado e o risco de tomar calote fazia parte do negócio.

As plataformas de comércio eletrônico deram respostas para todas estas angústias. Classifica quem é bom fornecedor na medida em que vai fechando suas vendas. Então o comprador em potencial  sabe se ele vende bem e entrega o produto prometido na data acordada. Se dá suporte e o consumidor ainda só tem o seu pagamento feito depois de confirmar se tudo chegou conforme prometido.

Por outro lado, o vendedor acessa uma esquema logístico completo e com meios de pagamento como se fosse uma empresa já madura, o que aumenta sua chance de êxito. 

O marketing para divulgar seus produtos ou serviços fica acessível através das redes sociais como o Instagram e Facebook, além das páginas personalizadas das plataformas de comércio eletrônico.

Não se deve desprezar o poder de mobilização dos grupos de WhatsApp reunidos a partir de interesses comuns como por exemplo empresas, escolas e condomínios.

Esta  nova modalidade de comércio eletrônico   já é chamado de  e-commerce social. E vai exigir mudanças dos principais players do mercado logístico. 

A tendência é surgimento de portais e sites focados na venda de itens usados como roupas e acessórios e produtos artesanais. Mas isto é só o começo.

Afinal as novas gerações estão se desapegando e com o aumento da consciência de como é importante reusar e reciclar novos negócios estão surgindo e muitos outros nascerão.

Desafio da logística C2C . Fique atento!