Entrega Expressa na China cresceu 20% em 2019

Entrega Expressa na China cresceu 20% em 2019. Segundo a entidade reguladora de Correio Chinês, o setor de entregas expressas tiveram um crescimento acima dos vinte por cento durante o ano anterior (2019).

Serviço expresso de entrega na China cresceu 20% em 2019. Trabalhadores do Centro de Tratamento de Encomendas  Expressas em Shanghai, China. Foto: Wang Xiang- Agência Xinhua
Serviço Expresso faz parte do dia-a-dia na China

O serviço de entregas expressas é uma parte inseparável do jeito chinês de viver a vida. São mais de 45 remessas per capita em 2019.

O crescimento no setor de entregas expressas na China foi tanto em quantidade de encomendas transportadas quanto de faturamento de acordo com a entidade reguladora de Correio Chinês.

Em 2019 foram um total de 63 bilhões de encomendas manuseadas. Mais de 24% acima do movimento de 2018.

Já as receitas tiveram um crescimento de 23% em relação ao mesmo período anterior, alcançando 745 bilhões de yuans (cerca de 106,86 bilhões de dólares) segundo a referida entidade reguladora de Correio Chinês.

Ter um crescimento desta magnitude já é uma demonstração de solidez do mercado de serviços expressos chinês mas quando analisamos que o crescimento de volumetria acompanhou as receitas, ou seja, não houve corrosão dos valores do serviço mostra a sua relevância na economia do país especialmente na geração de postos de trabalho.

Mas este impacto é ainda maior pelos números globais que abordo no item à seguir “o maior mercado expresso do mundo”.

O maior mercado expresso do mundo

Entrega Expressa na China cresceu 20% em 2019. Mas não é só isto: O país possui o maior mercado mundial de remessas expressas nos últimos 6 anos.

Ao todo são mais de 20.000 empresas couriers de entregas expressas, gerando mais de 3 milhões de postos de trabalho.

Apesar de sua extensão continental, o serviço expresso possui uma cobertura acima de 96,6 por cento das cidades e vilas do país em 2019, segundo a entidade reguladora de Correio Chinês.

Fonte: Agência Xinhua