Categoria: Tecnologia

Produtivo no home office

Produtivo no home office. Cinco passos para ser produtivo no home office durante pandemia de coronavírus. “Empresas que não vêm o home office como possibilidade devem repensar seu posicionamento”, afirma especialista.

Produtivo no home office. 5 passos para ser mais produtivo no home oficce durante a crise do Coronavírus publicado originalmente no Portal Administrativos
Produtivo no home office

Nos últimos dez anos, o home office virou tendência entre escritórios de todo o mundo. Com a pandemia global de coronavírus, o tema ganhou ainda mais relevância, já que impacta na saúde e no bem-estar dos colaboradores, em produtividade, economia de recursos e até na gestão de pessoas.

Segundo Lucas Oggiam, diretor da Michael Page, consultoria especializada no recrutamento de alta e média gerência, “Empresas que não vêm o home office como possibilidade devem repensar seu posicionamento. O modelo alternativo de trabalho é fundamental para enfrentarmos situações de instabilidade sem colocarmos a saúde dos profissionais ou as atividades da instituição em risco. Mas, no Brasil, nem todas as corporações têm uma cultura de trabalho remoto consolidada. É importante ressaltar que a implantação do home office deve dar atenção aos detalhes, pois isso está diretamente relacionado à segurança de dados da companhia (compliance), à preocupação com excelência em serviços e relacionamento, performance e até na dedicação ao negócio”.

Em outras palavras: o trabalho à distância pode deixar de ser um benefício e se tornar um risco trabalhista se não for bem conduzido. Demanda orientações das empresas para garantir segurança e eficiência, ao mesmo tempo em que envolve autorresponsabilidade e dedicação dos profissionais.

O consultor Lucas Oggiam elaborou 5 dicas para que profissionais obtenham bom desempenho trabalhando de casa. Confira:

1. Escolha um ambiente que reflita seu local de trabalho

Evitar barulho excessivo e muitas distrações é um dos pontos centrais para conseguir manter a produtividade durante o trabalho remoto. O mais indicado é escolher um ambiente que remeta ao local de trabalho da empresa, que seja confortável, afinal, é muito mais difícil ter concentração em meio ao incômodo e, principalmente, que disponha dos equipamentos necessários para a realização das atividades diárias, ponto que deve ser previamente combinado com a empresa, caso haja a necessidade de materiais extras.

2. Alinhe expectativas e procedimentos com a empresa

O primeiro passo para acertar no alinhamento de expectativas é a confiança entre empresa/gestor e equipes/colaboradores. Deve estar claro na política de home office o que a empresa espera das pessoas neste quesito. O empregador precisa orientar se é preciso estar conectado o tempo todo, quanto tempo de refeição o colaborador terá e explicar em quais dias os profissionais poderão fazer uso do benefício, entre outros. Já o profissional deve ser claro quanto às suas responsabilidades e cumprir com os acordos firmados, caso contrário, perderá credibilidade perante seus gestores – principalmente em situações emergenciais, em que a equipe deve estar engajada para continuar obtendo resultados.

3. Crie uma agenda e compartilhe com a equipe

A agenda compartilhada é uma ferramenta importante para o controle de atividades que foram ou devem ser realizadas. Além de orientar a equipe, também pode ser útil para evitar interrupções durante o expediente, que desconcentram os profissionais. Basta adicionar um status de disponibilidade.

4. Evite trabalhar de pijama

Embora a prática seja comum, trabalhar de pijama condiciona o cérebro a diminuir o ritmo das atividades. O conforto extra pode deixar o profissional mais lento, o que abre brechas para a distração. O mais indicado é prosseguir com a rotina do trabalho presencial e vestir roupas leves – exceto em casos de reuniões virtuais, que demandam traje adequado.

5. Cumpra com o horário de trabalho

Estar em casa abre portas para inúmeras distrações, sejam com a família, com os animais ou com demais questões pessoais. É importante delimitar um horário de trabalho e segui-lo corretamente para evitar queda de produtividade e acúmulo de tarefas. Para funcionar, o home office exige disciplina e organização, caso contrário, é fácil perder prazos.

Produtivo no home office , publicado originalmente com o titilo “

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Desafio da logística C2C

Desafio da logística C2C. Se você acha que a logística hoje está desafiadora e é para os fortes, se prepare bem! Vem aí uma nova onda: a logística C2C (consumidor para consumidor) ou P2P (Peer to Peer).

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Desafio da logística C2C

Provavelmente Você viveu a logística de empresa para empresa (B2B), se já atua há tempo no mercado e neste momento está atuando em alguma atividade de logística ou transporte focada no comércio eletrônico “B2C” ou seja empresas vendendo direto para os consumidores finais. 

Mas as plataformas ou marketplaces estão de olho no empreendedorismo informal. O desafio da logística C2C. 

A economia informal vem crescendo a taxas superiores ao do comércio formal e com as redes sociais a venda direta entre pessoas físicas está subindo a cada dia.

O entrave era encontrar compradores através dos métodos convencionais. Era caro, demorado e o risco de tomar calote fazia parte do negócio.

As plataformas de comércio eletrônico deram respostas para todas estas angústias. Classifica quem é bom fornecedor na medida em que vai fechando suas vendas. Então o comprador em potencial  sabe se ele vende bem e entrega o produto prometido na data acordada. Se dá suporte e o consumidor ainda só tem o seu pagamento feito depois de confirmar se tudo chegou conforme prometido.

Por outro lado, o vendedor acessa uma esquema logístico completo e com meios de pagamento como se fosse uma empresa já madura, o que aumenta sua chance de êxito. 

O marketing para divulgar seus produtos ou serviços fica acessível através das redes sociais como o Instagram e Facebook, além das páginas personalizadas das plataformas de comércio eletrônico.

Não se deve desprezar o poder de mobilização dos grupos de WhatsApp reunidos a partir de interesses comuns como por exemplo empresas, escolas e condomínios.

Esta  nova modalidade de comércio eletrônico   já é chamado de  e-commerce social. E vai exigir mudanças dos principais players do mercado logístico. 

A tendência é surgimento de portais e sites focados na venda de itens usados como roupas e acessórios e produtos artesanais. Mas isto é só o começo.

Afinal as novas gerações estão se desapegando e com o aumento da consciência de como é importante reusar e reciclar novos negócios estão surgindo e muitos outros nascerão.

Desafio da logística C2C . Fique atento!