Ônibus com 40 passageiros inspirado em drones
Ônibus com 40 passageiros inspirado em drones . Veículo voador movido a eletricidade fará viagens de Nova York a Washington ou de Londres a Paris em cerca de uma hora.
Leia maisBlog do Rogério Barrionuevo, especialista em logística da última milha. O Blog apresenta artigos autorais e notícias de logística, distribuição, armazenagem, transporte e tecnologia. Tem também posts sobre a China, Portugal e outros países lusófonos e sobre Administração do Tempo (Rogério é autor de livro sobre o tema)
Ônibus com 40 passageiros inspirado em drones . Veículo voador movido a eletricidade fará viagens de Nova York a Washington ou de Londres a Paris em cerca de uma hora.
Leia maisDona da 99 pode fazer o maior IPO de 2021 . A empresa chinesa Didi Chuxing dona do aplicativo 99 no Brasil pode realizar em breve o que promete ser a maior oferta pública inicial (IPO) de ações de 2021. A empresa divulgou na última quinta-feira (10/06) que realizou o pedido para entrar na Bolsa de Valores dos Estados Unidos, transação com possibilidade de gerar uma avaliação total entre US$ 70 bilhões a US$ 100 bilhões.
Conhecida formalmente como Xiaoju Kuaizhi Inc., a Didi foi criada em 2021 pelos sócios Cheng Wei e Jean Liu e atualmente possui mais de 493 milhões de usuários ativos espalhados por 15 países. A companhia se tornou a líder no mercado de caronas pagas na China em 2016, quando comprou as operações da Uber no país — somente por lá, ela conta com 377 milhões de usuários ativos de seus aplicativos e 13 milhões de motoristas credenciados.
Segundo a companhia, o montante arrecadado com a oferta inicial de ações deve ser usado para investir em tecnologias e continuar sua expansão em outros territórios, o que inclui o lançamento de novos produtos. O maior investidor individual da empresa é corporação multinacional japonesa de telecomunicações e internet SoftBank que, com participação de 21,5% dos negócios, pode ter um grande retorno sobre os aproximadamente US$ 11 bilhões que já investiu no negócio.
Outros acionistas de renome são a Uber Technologies, com 12,8% de cotas, e a Tencent Holding, que possui 6,8% de participação. A Apple também chegou a investir US$ 1 bilhão na Didi e possui um de seus membros no quadro de diretores, mas não é listada como uma das acionistas no pedido feito para iniciar a oferta dos papeis.
Apesar de ter reportado perdas em 2020 como resultado da pandemia do COVID-19, a organização está registrando bons resultados em 2021 graças à reabertura da economia chinesa. No primeiro trimestre fiscal deste ano ela registrou US$ 837 milhões em lucros líquidos, com vendas totais que chegaram a US$ 6,4 bilhões.
Fonte: Nikkei Asia
Startup Buser levanta R$ 700milhões em nova rodada . A Buser, que mantém um aplicativo de transporte intermunicipal de ônibus, captou 700 milhões de reais em uma rodada de levantamento de capital, que vai aproveitar para um plano de investimento de 1 bilhão de reais no Brasil nos próximos dois anos que inclui entrada em novos negócios.
Leia maisEmbraer vende 200 unidades do novo carro voador . Futuro eVtol desenvolvido pela Eve Urban Air Mobility avança para se tornar um projeto real já em 2026.
Leia maisDPD Portugal terá frota 100% elétrica em Lisboa e no Porto em 2022 . A DPD Portugal continua a fazer da aposta na sustentabilidade e electromobilidade um pilar central do seu futuro – em matéria publicada pelo ‘Dinheiro Vivo‘, Rui Nobre, director-geral adjunto de Operações da empresa, detalhou o investimento, projectado para um futuro mais limpo.
Em 2020, enquanto o mundo enfrentava os picos de COVID-19, a DPD Portugal não temeu mostrar as garras, renovando a sua frota operacional, através da aquisição de 276 Peugeot Boxer. Um negócio recordista, próximo dos 10,5 milhões de euros e válido até final do ano de 2021.
Porquê este possante investimento? «A COVID-19 levou a um aumento inesperado no sector das encomendas. Lockdowns, confinamentos e medidas preventivas levaram a um crescimento do e-commerce e um consequente aumento nas entregas, que, no caso da DPD em Portugal, representou um crescimento de 13,6% face a 2019, para um total de 21,5 milhões de encomendas. Obviamente que o impacto da vendas B2C (empresas a particulares) foi enorme, tendo a nossa actividade neste segmento crescido acima do 57%», explicou Rui Nobre, ao Dinheiro Vivo.
A nova frota de Peugeot Boxer conta com motores 2.2 BlueHDi de 120 cv e respeita a norma Euro 6. Hoje em dia, a frota é feita de 330 veículos e a tendência é de crescimento, para dar resposta cabal ao sustentado boom do e-commerce. A aposta a curto prazo recairá sobre os veículos eléctricos. «Lisboa e Porto são duas das cidades europeias em que assentam a estratégia verde do nosso grupo», confirmou o responsável.
«Este projecto de descarbonização da frota de distribuição nas cidades de Lisboa e Porto começa já este ano, para estarmos igualmente preparados para futuras limitações em termos de circulação nas principais zonas urbanas», revelou o responsável da DPD, indicando datas concretas para a electrificação. «O nosso objectivo é termos a cidade de Lisboa 100% descarbonizada em 2021 e a cidade do Porto em 2022».
Para Rui Nobre, os governos devem entender e valorizar o papel das empresas na regeneração e transformação dos centros urbanos, rumo a uma maior descarbonização destes ecossistemas onde o transporte e entrega de encomendas detém um papel crucial na satisfação das necessidades dos clientes. Assim, defende, os incentivos estatais à electrificação (compra de veículos eléctricos) deveriam ser «maiores».
«O transporte urbano de mercadorias é responsável por até 30% das emissões de CO2 nas cidades e 50% de todas as emissões de partículas encontradas em contextos urbanos. Sabendo que somos parte do problema, mas que temos de o ser também para a solução, o DPD group escolheu 225 cidades europeias para começar a implementar estas iniciativas», declarou ao ‘Dinheiro Vivo’.
Publicado originalmente com o título DPD Portugal almeja ter uma frota 100% eléctrica em Lisboa e no Porto já em 2022
Fonte: Dinheiro Vivo e Revista Cargo Portugal
Startup de motos elétricas será Tesla brasileira? . A startup Voltz vende motos de até R$ 20,5 mil reais e tem parceria com o iFood Voltz EVS: motocicleta funciona apenas com bateria, que pode ser recarregada em casa. Percebendo a necessidade de veículos elétricos de baixo custo no mercado brasileiro,
Renato Villar fundou a Voltz em 2017 e vende motocicletas elétricas por valores entre 11,5 mil e 20,5 mil reais. A tendência global de eletrificação é puxada pela americana Tesla, liderada pelo bilionário Elon Musk. No entanto, veículos da montadora beiram o valor de 1 milhão de reais no mercado brasileiro atualmente. E mesmo a Tesla não vende motocicletas elétricas, uma vez que os carros são o foco do negócio da empresa.
Com parcerias com empresas de entrega com o iFood, a Voltz busca impulsionar seu crescimento em 2021. No ano passado, a startup faturou 42 milhões de reais e vendeu mais de 3 mil veículos 100% elétricos. As baterias das motos podem ser recarregadas em uma tomada doméstica e oferecem autonomia para circular em ambientes urbanos. Separadamente, a empresa também vende baterias extra que podem ser levadas pelos motociclistas e trocadas para evitar o risco de ficar sem bateria no meio da rua.
De acordo com a consultoria Global Market Insights, o segmento global de motocicletas e scooters elétricas faturou 30 bilhões de dólares em 2019 e manterá ritmo de crescimento composto anual de 4% de 2020 a 2026, quando irá superar a marca de 40 bilhões de dólares em receita. Um dos principais impulsos do setor é a demanda por redução de emissão de poluentes na atmosfera, e um dos principais entraves é a ausência de postos de recarga de baterias de veículos 100% elétricos.
Em entrevista para a EXAME, Villar conta os planos, desafios e vantagens do negócio de motocicletas elétricas da Voltz no Brasil. Clique aqui e confira a seguir.
Autor: Lucas Agrela
Fonte: Exame.com
Embraer construirá Carro Voador . Fabricante participa de eventos nos EUA e mostra que após joint-venture com a Boeing deve investir em novos projetos. A Embraer apresenta sua visão para o futuro da mobilidade no festival de inovação South By Southwest (SXSW), apresentando pela primeira sua sala de protótipo (Prototype Room). O tema da mobilidade urbana ganha destaque entre os principais conglomerados do mundo e se torna tema de diversos eventos.
Leia maisLogística da Via Varejo usará veículos elétricos em São Paulo . A Via Varejo (VVAR3) terá 10 veículos elétricos para atender a cidade de São Paulo a partir de abril de 2021, quantidade que deve dobrar nos próximos meses, segundo comunicado da dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio nesta segunda-feira 15/03/2021.
Leia maisStartup de logística Mottu atrai fundos em nova rodada . Com o desemprego atingindo um pico histórico de 14% no Brasil, a startup Mottu atraiu o interesse de um grupo de investidores globais e bilionários para uma rodada Series A que visa acelerar seu plano de negócios focado em atender às necessidades dos trabalhadores da gig economy.
Leia maisDachser Ibéria usa bicicletas elétricas na última milha . A Dachser Iberia iniciou, em 2019, um projeto piloto para introduzir bicicletas de carga totalmente elétricas na rede de distribuição ibérica. O centro urbano de San Sebastián (País Basco, Espanha) foi o local escolhido para receber o projeto-piloto, que acabou por ser implementado naquela cidade, de forma permanente, há cerca de um ano.
“Começamos a recorrer à bicicleta elétrica de carga porque queríamos uma distribuição sustentável e eficiente e trabalhamos na melhor estratégia para incorporar esta alternativa de transporte nas nossas operações”, explica José Miguel Herrera, general manager north iberia da Dachser. “Agora, mais de um ano após o lançamento da fase de testes em San Sebastián – e tendo obtido resultados bastante positivos – podemos dizer que, com este novo meio de transporte, prestamos um serviço muito mais rápido e com emissões zero para a atmosfera, pelo menos no que diz respeito ao transporte na última milha”, acrescenta o responsável.
Para o caso concreto de San Sebastián, a empresa desenhou um circuito no qual, diariamente, as encomendas são transportadas, por camião, desde o armazém de Zubieta, a 12 quilómetros de San Sebastián, até ao micro-hub da empresa localizado no centro da cidade. A partir daí, as bicicletas procedem à distribuição da mercadoria na última milha. “Em termos comparativos, entre junho e dezembro de 2020, realizaram-se, em média, 600 entregas por mês, em todo o centro histórico da cidade, o que representa uma carga mensal de cerca 20 toneladas. Estes valores mostram um crescimento de 92% no que se refere às entregas e de 85% ao nível de toneladas transportadas, comparativamente ao período homólogo em 2019”.
No âmbito do projeto “City Distributition” que procura alternativas mais sustentáveis para o transporte de mercadoria “na última milha”, a Dachser tem vindo a testar a utilização de bicicletas elétricas em alguns centros urbanos de cidades europeias. Para o efeito, a empresa utiliza bicicletas de carga elétricas, equipadas com uma caixa, alocada na parte traseira, com capacidade para transportar até 250 quilos de mercadoria.
Além de contornarem engarrafamentos e outras complicações provocadas pelo trânsito, as bicicletas elétricas têm a vantagem de não possuírem restrições no acesso a determinadas zonas nos centros urbanos, como as áreas pedonais ou as ruas em que é proibida a passagem de camiões.
Apesar do texto mencionar o tempo todo “bicicleta” pode-se ver que na verdade é um triciclo como mostra a foto. No Brasil nos anos 80 váris empresas usavam triciclos como a Toalheiro Brasil e os Correios. Só que as rodas eram maiores, a tração era manual e a caixa ficava na frente.
Fonte HiperSuper/PT